Quem somos?

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Livros da Fuvest para baixar

Obras literárias da Fuvest 2020 em PDF para baixar

Obras literárias da Fuvest 2020 em PDF para baixar

  1. Poemas escolhidos, de Gregório de Matos:http://www.alunos.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livros_pdf/poemas_escolhidos.pdf
  2. Quincas Borba, de Machado de Assis:http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000243.pdf
  3. Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade:https://iedamagri.files.wordpress.com/2015/04/drummond-claro-enigma.pdf
  4. Angústia, de Graciliano Ramos:https://professordiegodelpasso.files.wordpress.com/2016/05/graciliano-ramos-angustia1.pdf
  5. A relíquia, de Eça de Queirós:                                                        https://www.luso-livros.net/wp-content/uploads/2013/03/A-Rel%C3%ADquia.pdf
  6. Mayombe, Pepetela:https://farofafilosofica.files.wordpress.com/2016/10/mayombe-livro-pepetela.pdf
  7. Sagarana, de Guimarães Rosa:https://farofafilosofica.files.wordpress.com/2016/10/sagarana-livro-joc3a3o-guimarc3a3es-rosa.pdf
  8. O cortiço, de Aluísio de Azevedo:https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/4817/1/002279_COMPLETO.pdf
  9. Minha vida de Menina, de Helena Morley:https://raaletras.weebly.com/uploads/4/9/9/4/49942009/6630207-helena-morley-minha-vida-de-menina.pdf
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Nossos princípios

Nossos Princípios

Elementos que orientam as ações do Cursinho Livre da Sul – Arriba lxs que luchan! Nosso norte é A SUL):

Breve histórico: A ideia do cursinho surgiu pela necessidade de levantar as bases de nossa autonomia quando foi preciso ocupar nossas escolas para derrubar a reorganização escolar de 2015. Esta experiência nos levou a entender que não podemos esperar que alguém faça por nós. A partir do nosso acúmulo de experiências nas ocupações, construímos um processo coletivo em que xs estudantes e educadorxs pensem por elxs mesmxs e com isso aumentar nosso poder e capacidade de tomar as decisões.

  • Autonomia e autogestão:Nossa autonomia política depende de nossa autonomia financeira. Financiamos nós a nós mesmxs através das atividades e esforço coletivo dxs participantes. Não aceitamos verba do estado nem de qualquer iniciativa privada pois, como diz o ditado, “quem paga escolhe a música”, portanto não queremos esse tipo de relação onde “outros” podem escolher ou ditar nossas ações.
  • Autodisciplina(Aprender a aprender): A autodisciplina envolve comprometimento, vontade, tesão pela construção do conhecimento coletivo. A escola tradicional produz em nós corpos disciplinados para a obediência cega e a sujeição por meio de hierarquias de poder. Uma ESCOLA DE LUTA deve ter outros valores como a construção coletiva, solidariedade, disposição de luta e autodisciplina, já que no cursinho não vigora relações de mando e obediência. Por isso, precisamos de autodisciplina e humildade para aprender a aprender: Aprender que há inúmeras formas de fazer nossa educação, que todxs temos coisas para agregar e que os processos pedagógicos são construídos a partir de cada realidade social.
  • Horizontalidade: No Cursinho Livre da Sul respeitamos nossas diferenças. A construção pedagógica se dá na relação próxima entre educadorxs e educandxs, inclusive incentivamos que xs alunxs possam dar aulas juntxs com xs professorxs, diminuindo assim as fronteiras que xs separam. A horizontalidade também diz respeito ao fato de que todxs devemos participar igualmente na construção e tomadas de decisão por meio das assembleias que são nossa instância principal de decisão e discussão em que fazemos o planejamento coletivo de nossas aulas e ações. Nas assembleias todxs podemos opinar livremente e participar das deliberações, assim como comprometer-se pelas tarefas pelas quais ficar responsável.
  • Ação direta: Fazemos nós por nossas mãos. As ações táticas de ocupação das escolas em 2015 seguem nas veias do cursinho, no sentido de fazermos uma educação nossa que não seja pautada somente nas diretrizes educacionais do Estado. Embora não acreditemos nas instituições, sabemos que é preciso ocupar estes lugares e causar ruído para mudar as estruturas que permitem que somente os filhos dos ricos cheguem ao ensino superior. Nossas pedagogias priorizam nossos princípios e os conteúdos escolares cobrados nas provas para ingresso na universidade são estudados a partir da aplicação real dos conhecimentos em nosso cotidiano.
  • Anticapitalismo: O anticapitalismo em nosso contexto, expressa-se na convicção de que educação não é mercadoria e é justamente por não pautar nossas ações em relações monetárias que repudiamos o capitalismo, sistema esse que tende a tornar tudo comerciável. Também entendemos o capitalismo como sistema político e econômico que explora e domina as classes subalternas, desumanizando a todxs principalmente xs de baixo. Nossa educação, portanto, se dá por bases de solidariedade e apoio mútuo. Buscamos conhecer e experimentar outros modos de sobrevivência, por meio de horta comunitárias e a formação de cooperativas de trabalho.

maio de 2020

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Aula inagural: Imperialismo ou Terrorismo de Estado

Compas, é com grande satisfação que anunciamos a nossa aula inaugural, que vai ocorrer no dia 16 de março, às 9 horas, na Fundação Julita, rua Nova do Tuparoquera, 249 – Jardim São Luís, São Paulo.

Esse ano o tema da aula vai ser “Imperialismo ou Terrorismo de Estado: Haiti, Venezuela, Palestina e a PM de São Paulo”.

Para quem não sabe, o povo haitiano se levantou contra o governo e o imperialismo americano em solidariedade ao povo venezuelano. Desde 2006, a Venezuela fornecia petróleo ao Haiti a preço baixíssimos como forma de saldar a dívida histórica que a Venezuela tinha com o povo haitiano, já que eles ajudaram a Venezuela a conquistar a independência no século XVIII.

Segue abaixo a notícia vinda de Porto Príncipe, capital do Haiti, sobre as revoltas que estão acontecendo lá.

Haitianos se levantam contra a intervenção na Venezuela.

12 de fevereiro, em Champ de Mars de Porto Príncipe, um manifestante haitiano levava uma bandeira venezoelana em solidariedade com a revolução bolivariana. A atual insurreição no Haiti é consequência da fome e da ira reinante, mas também da traição de Jovenel Möise a Nicolas Maduro. Daniel Tercier, Haïti Liberté.
Há sete dias reina o caos no Haiti. Os haitianos continuam revoltados em todo o país contra o presidente Jovenel Moïse para derrotarlo por sua corrupção, sua arrogância, suas promesas não cumpridas e suas mentiras declaradas. Mas a crise não se solucionará com a renuncia de Moïse, que parece ser iminente.
A revolução de hoje em dia mostra claros sinais de ser tão profunda e imparável como a que aconteceu há 33 anos quando acabou o regime do ditador e playboy Jean-Claude “Baby Doc” Duvalier, depois de dois meses de rebelição, cuja fuga do Haiti a bordo de um avião de carga C-130 da Força Aérea dos Estados Unidos , em 7 de fevereiro de 1986. Esse foi o início de cinco anos de revoltas populares.
Apesar da feroz repressão, as chacinas, falsas eleiçoes e três golpes de Estado, essa rebelião terminou numa importante revolução política em 16 de dezembro de 1990, quando o teólogo da libertação e antiimperialista, Jean-Bertrand Aristide foi eleito presidente de maneira incontestável, vindo a assumir o cargo em 7 de fevereiro de 1991, quando declarou a “segunda independencia” do seu país.
No tempo em que os sandinistas de Nicaragua e a União Soviética acabavam de ser derrotados, o povo haitiano venceu a engenharia eleitoral de Washington pela primeira vez na América Latina, depois da vitória de Salvador Allende no Chile, duas décadas antes. O exemplo do Haiti inspirou o jovem oficial do exército da Venezuela, Hugo Chávez. Que adotou o mesmo roteiro que deu início a uma “maré esquerdista” de revoluções políticas mediante triundos eleitorais na América Latina.
Assim como Washington tentou um golpe contra Aristide em 30 de setermbro de 1991, organizou outro similar contra Chávez, em 11 de abril de 2002. Mas, nesse caso, a jogada foi frustrada em dois dias pelo povo e pelos soldados razos do exército regular da Venezoela.
Apesar da vitória obtida, Chávez compreendeu que a revolução política de 1998 na Venezoela, que tinha o levado ao poder, não poderia sobreviver sozinha, que Washington iria utilizar todo maquinário subversivo e econômico para desgastar seu projeto de fundar o “socialismo do século XXI” na Venezoela, e que para Chavez a revolução teria que construir pontes que mostrasse um exemplo aos seus vizinhos latinos americanos que também eram dominados pelo Tio Sam
Desse modo, utilizando a enorme riqueza do petróleo, Chavez começou um experimento que não tinha precedentes: a Aliança PetroCaribe – lançada em 2005 – que acabou abarcando a 17 países da América Central e insulares do mar Caribe. Essa aliança assegurou derivados do petróleo a preços baixos aos seus habitantes e fabulosas condições crediarias aos países membros, que significou uma importante ajuda econômica nos momentos em que o petróleo cru estava sendo vendido a 100 dólares o barril. Em 2006, Washington castigou o povo haitiano por ter dado duas vezes (1990 e 2000) seu voto a Aristide com golpes de Estado (em 1991 e 2004), e outras tantas ocupações militares com a benevolência das Nações Unidas. O povo haitiano conseguiu retribuir na mesma moeda ao eleger René Préval (antigo aliado de Aristide) como presidente.
Na cerimônia de posse, em 14 de maio de 2006, Préval ratificou o tratado do PetroCaribe, que irritou profundamente a Washington, como apontou Haïti Liberté em seu informe de 2011, baseado em cabos diplomáticos secretos obtidos por WikiLeaks. Préval, depois de dois anos de tentativa, conseguiu finalmente que Venezoela fornecesse petróleo e crédito, mas Washington o advertiu que também seria castigado. Depois do terremoto no Haiti, em 12 de janeiro de 2010, o departamento de Estado, e então chefe da Comissão Provisória de Recuperação do Haiti, Bill Clinton, junto com alguns outros lacaios da elite haitiana, praticamente se fizeram governo do país, e no processo eleitoral de novembro de 2010 a março de 2011 despejaram o canditado presidencial de Préval, Jude Célestin, e colocaram o seu próprio: Michel Martelly.

Entre 2011 e 2016, o grupo às ordens de Martelly arrasaram com a maior parte dos fundos do PetroCaribe, que fundamentalmente haviam mantido o Haiti desde sua criação, em 2008.
Além disso, Martelly usou esse dinheiro para ajudar ao seu protegido, Jovenel Moïse, que voltou ao poder em 7 de fevereiro de 2017. Desgraçadamente para Moïse (que chegou ao poder ao mesmo tempo que Donald Trump), estava a ponto de se converter em um dano colateral na escalada bélica contra Venezoeala.
Trump, rodeado de uma quadrilha de neocons anticomunistas, se apressou a hostilizar a república bolivariana, impondo sanções econômicas de longo alcance ao governo de Nicolás Maduro. Haiti já hávia atrasado os pagamentos que deveria fazer à Venezuela, mas as sanções de Estados Unidos convertou a fratura do petróleo de PetroCaribe em algo impagável; assim, de fato, a Aliança PetroCariba acabou em outubr de 2017.
A vida no Haiti que já era extremamente difícil, agora é praticamente impossível. Fechando o gargalo de petróleo venezuelano, o Fundo Monetário Internacional (FMI) determinou a Jovenel Moïse que deveria aumentar o preço do gas, e este tentou fazê-lo em 6 de julho de 2018. O resultado foi um levantamento popular que durou três dias, percursor da revolta atual.
Mais ou menos nesse mesmo momento, um movimenot de massas começou a perguntar sobre o que aconteceu com os 4 bilhões de dólares que o Haiti recebeu na década passada pelo petróleo venezuelano: “Kot kòb PetroCaribe a?”, em língua criolla falada nesse país (onde esta o dinheiro do PetroCaribe?), era o grito de cada vez mais milhares de manifestantes. Acreditava-se que os fundos do PetroCaribe deveriam financiar a saúde, a educação, a construção e a manutenção de estradas, e outros processos socais, mas o povo nunca viu nada disso ser cumprido. Duas investigações do Senado foram realizadas em 2017, e confirmaram que o dinheiro (segundo o informe pode chegar a 1 bilhão 700 milhões de dólares) habia sido desviado aos bolsos de algumas pessoas.
Então, qual foi a gota que derramou o copo? Foi a traição de Jovenel Moïse aos venezuelanos depois da exemplar solidariedade. Em 10 de janeiro de 2019, em uma votação realizada na Organização de Estados Americanos (OEA), Haiti votou a favor de uma moção apresentada por Washington que declarava a “ilegitimidade” de Nicolás Maduro, depois que ele ganhou as eleições em maio de 2018 com mais de dois terços dos votos.
Os haitianos já estavam cansados da corrupção desenfreada, pela inflação e o desemprego desparados, e frustrados depois de anos de promessas não cumpridas, de humilhação e violência por parte das forças armadas estrangeiras. Mas essa espetacularmente cínica traição de Jovenel e seus comparsas, em uma tentativa de ganhar o apoio de Washington, para protegê-los das fogueiras que ardem atrás deles, foi a gota de água que faltava.
Surpreendido e paralisado pela falta de opções – e suas próprias disputas internas-, Washington está olhando com horror a previsível caída da corrompida construção política e econômica que se tomou o Haiti de assalto nos últimos 28 anos, desde o primeiro golpe de Estado contra Aristide, em 1991, até o recente golpe de Estado eleitoral que levou a Jovenel à cadeira presidencial em 2017.
Com toda segurança, a embaixada de Estados Unidos esta tentando improvisar uma solução de emergência com ajuda das Nações Unidas, da OEA, Brasil, Colombia e a elite haitiana. Mas é provável que os resultados não sejam mais permanentes que aqueles conseguidos nos anos oitenta do século passado
Ironicamente foi a solidariedade de Venezuela que atrasou durante uma dédade o furacão político que hoje atinge o Haiti.
É preciso destacar que a agressão estadounidense contra a revolução bolivariana de Venezuela, deu origem a uma cachoeira de consequências e reações não buscadas alimentadas pelo profundo sentido de gratidão e reconhecimento dos hiatianos pelo socorro venezuelano recebido; como Hugo Chavez e Nicolás Maduro disseram frequentemente: PetroCaribe foi a forma de “cancelar a dívida histórica que a Venezuela tinha com o povo de Haiti”.
* O original em inglês dessa nota foi publicado em 13 de fevereiro de 2019. (N. del T.)
Fonte: https://haitiliberte.com/haitis-unfolding-revolution-is-directly-linked-to-venezuelas/

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JORNAL ARRIBA LXS QUE LUCHAN – PRIMEIRA EDIÇÃO

Pra quem ainda não viu, primeira edição do Jornal Arriba lxs que luchan! com vários textos produzidos ao longo do ano. Tem o texto da Luana Melinka sobre Zumbi dos Palmares, a poesia da Gabi Pedrini “vozes silenciadas” e a homenagem que fizemos ao nascimento de Pocho Mechoso, revolucionário anarquista morto pela cooperação entre o exército uruguaio e argentino, na Operação Condor.

Se as escolas normais tem o famoso PPP (Projeto Político Pedagógico), as escolas de luta tem Estratégia Politica Pedagógica. Ao ler o EPP, você poderá conhecer um pouco mais da nossa história, da nossa forma de funcionamento e da nossa proposta política e pedagógica.

Confere aí…

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LISTA DE APROVADOS – TURMA 2017

Salve compas!!! É com muita satisfação que estamos divulgando os nomes dos selecionados para fazerem parte da turma de 2017 do Cursinho Livre da SUL – Arriba lxs que luchan!

A nossa aula inaugural vai ser dia 11 de março, sábado, às 9 horas da manhã. Tragam algum amigo, familiar, parente, para que possamos conversar sobre o cursinho, apresentar nossa proposta pedagógica e nosso funcionamento. A vida de um ente querido é importante porque é esta pessoa que vai nos ajudar a seguir firme na caminhada, mesmo quando vacilamos e sentimos vontade de desistir. DESISTA DE DESISTIR!

Segue em ordem alfabética:

ALESSANDRO OLIVEIRA DA ROCHA
AMANDA OLVEIRA
AMANDA RODRIGUES DE JESUS
ANA JULIA
ANDREIA APARECIDA MARINHO
ANDREIA SALES
ANNY
BARBARA LIMA SANTOS
BRUNA REIS DOS SANTOS
BRUNO HENRIQUE
CACO
DAVID AUGUSTO DE PAULA
DAYNA INGRID SOUSA SANTOS SANTANTA
EDUARDA GALBINO
EDUARDO M. MILITÃO DA SILVA
ELAINE CRISTINA CARVALHO KITAMURA
EMERSON GOMES
FERNANDO R. DA SULVA JUNIOR
GEOVANNA SOUZA DE OLIVEIRA
GISELE
GIULA NUNES
GUILHERME COIMBRA C. BRITO
GUILHERME DA CUNHA LOPES
GUILHERME PUGLIESE FERREIRA
HELAN FERREIRA SOUZA
HELLEN
JENIFFER OLIVEIRA
JEOVANILSON BARBOSA DA SILVA
JESSICA
JOÃO
JOÃO GABRIEL
JONAS DE CUNHA SANTOS
JONATHAN NEVES SILVA
JOSÉ FELIX
KARLA GABRIELLE
LARISSA DOMINICANO BORGES
LETICIA
LETICIA SOUZA SANTOS
LUA SILVA GONÇALVES FERREIRA
LUANA FEITOSA DOS SANTOS
LUCAS WESLLEY
LUISA SANTOS
MARIA ANTONIA FRANCO WANDERLEY
MARIA ISABEL FONSECA DA SILVA
MARIANA ALVES RODRIGUES
MATHEUS AUGUSTO BRAGA DA CONCEIÇÃO
MATHEUS SOUZA DE ABREU
MAYARA ARAUJO DE LIMA
MAYARA CRISTINA
MIRELI SILVA NUNES
MONALISA
NATASHA/ NATH
OTÁVIO ELPIDIO DOS SANTOS
PEDRO PAIXÃO CARVALHO
PHRAN NOCTUAM
RIQUELEL SALES DE MACEDO
RITA DE CASSIA MORAES DA SILVA
SABRINA BERNARDO DE MELO
STEFANY BATISTA ALVES
STELLA OLIVATO ALVES
STEPHANY COSTA PEREIRA
STHEFANY DA SILVA
THACIO RAMOS
THAINARA ESTEVÃO DA SILVA
THIAGO ALEXANDRO SANTOS RAMIRO
THIAGO HIROSHI CARVALHO
VENTURA
VINICIUS ALEIXO PEDRO
VINICIUS RODRIGUES SOUZA
VITÓRIA CAMARGO
VITORIA CERQUEIRA COSTA

Atenciosamente,

Cursinho Livre da SUL – Arriba lxs que luchan!!!

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Últimos dias para se inscever no Cursinho!!

Compas, estamos nos aproximando da data limite para se inscrever no Cursinho. Até sexta-feira vocês poderão ir no bloco do beco ou na Fundação Julita pegar uma ficha e se inscrever.

No último sábado, dia 11 de fevereiro, fizemos nosso segundo sarau na praça do feirão. Foi muito lindo, contamos com a presença de muitos estudantes, professores e apoiadores do cursinho, como também o Baque e a Atitude e roda de coco… além de muita poesia e cordel recitado.

Nos vemos em breve,

Arriba lxs que luchan!!!

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Participe do Cursinho livre da SUL – Arriba lxs que luchan!

cartaz inscrições 2017_A3

Salve guerreir@s!

Já estão abertas as inscrições para a segunda turma do Cursinho Livre da SUL – Arriba lxs que luchan!  Vocês podem encontrar as  fichas de inscrições na Fundação Julita (falar com Adélia) eBloco do Beco (Jenyffer Nascimento ou Bia).

O cursinho é gratuito, horizontal e de luta. Estamos abertos para pessoas que estão no último ano do ensino médio, para @s estudantes de EJA, ou então para aqueles que terminaram o ensino médio e querem voltar a estudar. São tod@s bem-vind@s!

EM FEVEREIRO, IREMOS PASSAR EM VÁRIAS ESCOLAS DO JARDIM SÃO LUIS, DO PARQUE SANTO ANTÔNIO E DO CAPÃO REDONDO PARA DEIXAR AS FICHAS DE INSCRIÇÃO

As inscrições irão até o dia 18 de fevereiro e a aula inaugural ocorrerá dia 11 de março.

As aulas acontecerão aos sábados na Fundação Julita, rua Nova do Tuparoquera, 249 – Jardim São Luís, SP. A aula inaugural vai ser dia 11 de março.

Arriba lxs que luchan!

Venceremos!!!

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Calendário para 2017 e inscrições

Comp@s, é com grande satisfação que viemos anunciar nosso calendário para o ano que vem.

Janeiro: Começaremos as inscrições a partir do dia 21 de janeiro. Distribuiremos os formulários de inscrição em várias escolas aqui da zona sul, na fundação Julita (e possivelmente no Bloco do Beco).

Fevereiro: Dia 11 de fevereiro, sábado, iremos fazer um sarau de “esquenta” para o início do cursinho.
Dia 18 de fevereiro, sexta-feira, passaremos recolhendo as fichas de inscrição.

Março: Dia 4 de março será nossa aula inaugural. Estamos preparando uma aula especial, com alguns convidados. Já vamos avisando que vai ser peeeesado essa aula.

OBS: Nós optamos por fazer as inscrições por formulário porque queremos dar prioridade para as pessoas que estudam nas escolas públicas da quebrada ou que já saíram e querem voltar a estudar.

Que venha mais um ano de luta e superação. Não temos outra opção a não ser VENCER!

Arriba lxs que luchan!
Venceremos!

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Fotos do nosso SARAU

Agradecemos muito por esse encontro tão inspirador que deixou até encaminhamentos para um próximo que logo logo vai chegar! Vocês não imaginam como é histórico na luta dos cursinhos populares conseguir reunir diversas zonas da cidade em um espaço só e conseguir falar na mesma língua questões que ás vezes acreditarmos serem barreiras enormes de se atravessar. Agradecimento de coração a todos que colaboraram, recitaram, discutiram, e trocaram contato com a gente; os laços criados aqui estão legitimados e serão lembrados.

ARRIBA LX QUE LUCHAN! SE ESCUCHA! SE ESCUCHA!!!

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